Segundo nossas dicas de profissionalização do artista, agora falaremos das possibilidades de pessoa jurídica. Aqui, cabe frisar que há vários tipos de pessoa jurídica. Umas delas é a categoria empresa.
Normalmente, grupos grandes se enquadram nessa modalidade, pois depende de quanto entra de dinheiro ao longo do ano. A sugestão é que haja um contador para verificar todos os detalhes para abertura e manutenção para este tipo de pessoa jurídica.
Outra possibilidade são as cooperativas. O grupo interessado deve entrar em contato com a cooperativa de interesse, fazer acordo para que, juridicamente, a cooperativa represente o grupo junto às empresas e instituições públicas. Para conhecer, basta fazer uma busca na rede.
Entretanto, o que muitos artistas têm preferido é a chamada MEI. O Microempreendedor Individual é uma forma simplificada de empresa em que há menos impostos e o próprio artista pode abrir e manter com mais facilidade as atividades. Um fator importante é que a conta corrente deve ser da empresa. Muitos artistas acabam esquecendo de abrir uma conta corrente empresa e daí têm problemas para receber o cachê no futuro.
O que o artista deve sempre se atentar é que na descrição do CNPJ – que vale para qualquer tipo empresa – a mesma deve ter cunho cultural.
Uma organização que ajuda novos profissionais de qualquer área é o SEBRAE.
O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas é uma entidade de “capacitação e de promoção do desenvolvimento, criado para dar apoio aos pequenos negócios de todo o país”. É uma ferramenta importante que muitos artistas desconhecem. No site há dicas, sugestões, leis e cursos online e presenciais, quando for possível.
Acesse:
https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae
Esperamos ter ajudado com as nossas dicas! Sucesso!
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